Excelentíssima Senhora Doutora
Desembargadora Federal do Trabalho
VÂNIA JACIRA TANAJURA
CHAVES
M. D. Presidente do Egrégio Quinto Tribunal Regional.
Senhora Presidenta,
Profundamente preocupado com as atitudes que vêm sendo adotadas por serventuários e juízes quanto ao tratamento dispensado aos advogados, ouso encaminhar
a Vossa Excelência, na qualidade de presidente do Instituto Bahiano de
Direito do Trabalho – IBDT, os textos em
apenso , nos quais presto algumas informações que, certamente, não são do
conhecimento de Vossa Excelência e, muito menos, de sua aprovação.
Nos meus cincoenta
e quatro (54) anos de atividade
profissional diuturna perante a
instituição judiciária que Vossa Excelência dirige, jamais vi ou, ao menos
imaginei um serventuário pegar nas mãos de uma advogada e com empurra-la para furar um documento a ser inserido dos
autos, ou uma juíza , em tom de
desprezo, informar na audiência a um advogado que não importam as razões
finais, pois ela, juíza, não se dará ao
trabalho de lê-las. Lendo-as ou não, não fica bem a proclamação feita em
audiência. No mínimo retrata ausência de um tratamento gentil, como deve
ocorrer nas audiências, de parte a parte.
Encaminha Vossa
Excelência o conhecimento dos fatos,pois conhecendo-a como conheço, sei que as
coisas não passarão em branco.
Respeitosamente e Atenciosamente
Euripedes Brito
Cunha-ebc@britocunha.com.br
OAB/Ba. 1710.
–euripedesebc.blogspot.com
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