UM SOLUÇÃO PARA O BRASIL.
Incrível e surpreendente, não é os jornais encontram-se plenos de notícias sobre as roubalheiras levadas a efeito com grande sucesso pelos administradores públicos brasileiros, no que são seguidos pelos demais meios de informação coletiva .
Não , este noticiário é cansativo apenas, chato . O surpreendente não é nem se tenha discutido seriamente sobre o assunto. O faz esse comportamento admirável é a ausência total do surgimento de uma idéia que possa permitir que o nosso pais cresça aproveitando o dinheiro que é sistematicamente roubado e jamais devolvido e a impossibilidade do seu emprego no nosso benefício, quando há vários meios, várias idéias aproveitáveis e que não maltratarão ninguém, nem mesmo os ladrões e trarão enormes lucros para o pais.
Vou aqui apresentar apenas uma idéia. Não é original, é verdade, pois vem desde os tempos coloniais, quando o território foi dividido em pedaços chamados de Capitanias Hereditárias. Mas poderá oferecer um brande proveito excelente resultado,muito melhor do que as tais Capitanias.
Ficaríamos assim, em paz, todos os larápios perfeita,mente felizes e o povo, como sempre, comprando sua farinha moda nas feiras, perfeitamente satisfeito e entender nada do que estaria ocorrendo,mas continuaria também indiferente, pois carne seca salgada com farinha e água enchem bem o pandulho do população, como sempre, aliás. Aí nada mudaria Não precisa.
Bem , voltemos aos larápios. Desapareceriam os ministérios, cada ministério se transformaria em uma empresa da qual seria proprietário o ministro.Este, como proprietário da nova empresa , poderia abrir filiais em todo o território nacional, desde que as finalidades sociais não se chocasse.
Os governadores responsáveis pelas administrações regionais, e os senadores ocuparíamos cargos de diretores executivos regionais, conforme o Estado do qual estejam locupletando-se e seriam acolitados pelos respectivos deputados.
Para os vereadores restariam os cargos executivos municipais.Todos felizes, heim?
Há ministérios bem rentáveis ou rendosos, como turismo, pesca , tecnologia e outros que são desconhecidos. ( dizem que são cerca de 38/40 ministérios), e alguns a presidente da Holding nem conhece, mas seria bem possível um agrupamento das novas empresas produtivas com aquelas que existem nominalmente. Não seria problema
O mais importante: Neste caso, os diretores das novas empresas nada receberiam do Estado- em sentido amplo – mas , ao contrário, pagariam parte dos lucros que são e seriam mais incalculáveis. O perigo é a manipulação dos balanços e os lucros desaparecerem. Mas acho mais difícil do que os peculatos de agora, porque o interesse seria aumentar mis e mais os lucros, e deste o Estado receberia apenas dez por cento.(10%) e sem nenhum obrigação, sem pagar salários, sem dores de cabeça. As empresas e os empresários teriam interesse em bem administrar para ganhar mais e mais.
Por favor, não é agora que vamos pensar em povo,não é mesmo? Nunca ninguém se lembrou dele, porque se lembrar agora? O povo compraria os produtos que sobrassem das exportações ( o rebutalho,,enfim como sempre ) .
O pais só teria a ganhar, sem eleições, sem roubos. Só a imprensa perderia com a ausência do noticiário criminalístico.
Vamos nessa, pessoal?
Ponciano Furtado
Coronel da Guarda Nacional. .
Nenhum comentário:
Postar um comentário